Gostei muito da construção, o espaço entre o primeiro verso e o segundo fala bastante comigo, pois dá a impressão de distância do que se poderia comer e do tamanho da fome. Consequentemente de fomes de aranha e de pética, cujas lexias me levam a pensar nas teias da aranha cuja perfeição é impressionante e na poética que laça a palavra em seus significados mais profundos. Ambas constrõem certas ações que nos envolvem para o bem ou para o mal, pois pode ser armadilha, apesar de estar entretecida nas várias possibilidades da teia, cujos caminhos são verdadeiramente infinitos.
Que demais!
ResponderExcluirFred,
ExcluirBom ter tua presença por aqui tbém.
Obrigada e boa semana pra nós.
Abraços,
Gostei muito da construção, o espaço entre o primeiro verso e o segundo fala bastante comigo, pois dá a impressão de distância do que se poderia comer e do tamanho da fome. Consequentemente de fomes de aranha e de pética, cujas lexias me levam a pensar nas teias da aranha cuja perfeição é impressionante e na poética que laça a palavra em seus significados mais profundos. Ambas constrõem certas ações que nos envolvem para o bem ou para o mal, pois pode ser armadilha, apesar de estar entretecida nas várias possibilidades da teia, cujos caminhos são verdadeiramente infinitos.
ResponderExcluirCarlos,
ExcluirTambém tive está percepção acerca do espaço-vazio. Gostei da construção que que fez aqui em teu comentário, bem tecida.
Obrigada.
Abraços,