9 de novembro de 2012

Capturar versos (Versão II)



HaiKai de Anna Amorim trabalhado como poema concreto por Celso Ribeiro

4 comentários:

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    1. Fred,

      Bom ter tua presença por aqui tbém.
      Obrigada e boa semana pra nós.
      Abraços,

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  2. Gostei muito da construção, o espaço entre o primeiro verso e o segundo fala bastante comigo, pois dá a impressão de distância do que se poderia comer e do tamanho da fome. Consequentemente de fomes de aranha e de pética, cujas lexias me levam a pensar nas teias da aranha cuja perfeição é impressionante e na poética que laça a palavra em seus significados mais profundos. Ambas constrõem certas ações que nos envolvem para o bem ou para o mal, pois pode ser armadilha, apesar de estar entretecida nas várias possibilidades da teia, cujos caminhos são verdadeiramente infinitos.

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    1. Carlos,

      Também tive está percepção acerca do espaço-vazio. Gostei da construção que que fez aqui em teu comentário, bem tecida.
      Obrigada.
      Abraços,

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