Por que será que ao ler o fim de um poema que pressente o final do amor, tenho a impressão de que é neste ponto que o poema pode renascer, assim como o sentido aberto que suscita nesta curiosa leitora? Até o fim do último verso se abre em "ar"... Ficou lindo.
parabéns pelo poema, adorei. É o que mais me agrada em literatura: leveza e simplicidade que vai fundo, como um sim. Moedinha que passa pra trás os transatlânticos da superfície (sempre boiando).
Olá Edson,
ResponderExcluirPor que será que ao ler o fim de um poema que pressente o final do amor, tenho a impressão de que é neste ponto que o poema pode renascer, assim como o sentido aberto que suscita nesta curiosa leitora? Até o fim do último verso se abre em "ar"... Ficou lindo.
Abraços.:)
grato pelo comentário, Madalena. notastes bem o "ar" que insufla o poema.
ResponderExcluirEdson, e se fosse assim?
ResponderExcluirGotas a marejar
pressinto o fim
amo
de amor
assim porque
poderia ser
um começar
poema
Abraços ao Sim!!!
Carmen Silvia Presotto
Oi, Edson,
ResponderExcluirparabéns pelo poema, adorei. É o que mais me agrada em literatura: leveza e simplicidade que vai fundo, como um sim. Moedinha que passa pra trás os transatlânticos da superfície (sempre boiando).
beijos,
Laís
Grato, Laís.
ResponderExcluirCarmen, sua mudança gerou outro poema. poderia ser assim:
poema
gotas a marejar
pressinto o fim
amo de amor assim
poderia ser um começar
q tal?